Eu comecei o primeiro sábado, dia 04/08, já indo para a fila da Tessa Dare, cheguei na hora que a Bienal abriu e já tinha um número bem considerável de pessoas, e ao longo do dia, só aumentou. A Tessa Dare foi uma fofa, parecia bem animada em estar no Brasil, e nos duas falamos sobre o nosso amor por homens escoceses, e ela inclusive me indicou os livros da autora Judith McNaught para ler. Eu autografei o livro A Noiva do Capitão, meu preferido dela, que não por acaso tem um personagem principal escocês e é divertidíssimo.
Saindo da sessão, corri pra comprar o livro novo do Vitor Martins, Um Milhão de Finais Felizes, que estava por 19,90 no estante da Globo Livros, mesmo preço de todos outros livros da Globo Alt durante a Bienal, e que ainda estava dando de brinde um kit com 4 bottons lindíssimos do livro, e também comprei livro da ilustradora maravilhosa Fernanda Nia, Mensageira da Sorte, seu primeiro YA que estava por 24,00 no estande da Plataforma21, já pensando em autografá-los mais tarde. Daí fui atrás das pichinchas de 10 reais nos vários estandes como BookOutlet, Ciranda Cultural e outros que só vendem livros por esse preço. Logo de cara, encontrei Agora e para sempre, Lara Jean, da Jenny Han, livro que me faltava da trilogia, por 15 reais, e em seguida achei no mesmo estande Garota Americana e Quase Pronta da Meg Cabot, que eu já tinha em casa na versão vira-vira de bolso, e fiquei muito feliz de encontrar na versão normal por esse preço, O Livro de Cam, da Lauren Kate, um spin-off da série Fallen que eu também vinha namorando desde a última Bienal, No Limite do Perigo da Katie McGarry, terceiro livro de uma série que eu gosto bastante, e Me Abrace Mais Forte, do David Levithan, todos por 10 reais no mesmo estande.
Sinceramente achei que pararia as compras por aí, até encontrar Uma Noite com Audrey Hepburn e Uma Noite com Marilyn Monroe da Lucy Holliday por 10 reias cada, e aproveitei a oportunidade, além de encontrar Anatomia de um Excluído da Andrea Pontes também por 10 reais em um Outlet só de livros do grupo Record. Ai as minhas compras realmente acabaram pelo dia e fui atrás dos autógrafos.
A fila da sessão de autógrafos do Vitor Martins estava gigante e parecia nunca diminuir, então resolvemos caçar ele outro dia, e ir pra fila da Fernanda Nia, que apesar de grande, estava andando relativamente rápida. Ela foi uma fofura, conversou bastante com todas nós, o autógrafo foi super fofo com direito até a carimbo, e ainda ganhamos paçoca junto, quer coisa mais maravilhosa? E o livro, que por acaso é minha leitura atual, é engraçadíssimo e logo mais vai ter resenha dele aqui.
Depois disso, fomos embora e fiz um voto que no domingo não faria nenhuma compra, e consegui cumprir minhas promessa, apesar das minhas amigas não terem acreditado, mas em compensação foi uma sessão de autógrafos atrás da outra, começando com...
A. J. Finn, autor do thriller psicológico A Mulher na Janela, que vai virar filme com Amy Adams com estréia prevista para outubro de 2019. A. J., que na verdade se chama Daniel, é super simpático, fez um bate-papo muito gostoso falando sobre sua vida pessoal, como surgiu a ideia para o livro, a adaptação para o cinemas e seu gosto por livros da Agatha Christie, e foi assim que no nosso breve encontro nós acabamos falando sobre como odiamos o novo filme de O Assassinato no Expresso Oriente que foi lançado ano passado.
Saindo dessa sessão de autógrafos, já entrei na próxima fila, para ver a Carina Rissi, mas enquanto esperava, fui ver se encontrava o Vitor Martins no estande da Globo Alt, e acabei pegando ele indo almoçar, tadinho, e ele autografou o meu livro, que inclusive eu já estava lendo, rapidinho, por sorte nos encontramos mais ao longo da semana, mas falarei sobre isso na segunda parte do post.
Depois disso realmente rolou o autógrafo da Carina Rissi no único livro dela que eu não tinha autografado, Destinado, e apesar de já ter encontrado ela em torno de 4 ou 5 vezes, já fazia uns anos que não nos viamos, mesmo assim ela lembrou que dá última vez, em que eu estava com febre e ela, muito fofa, foi tentar me encontrar um remédio.
Saindo de lá, já fui pra fila da Lauren Blakely, e apesar de já estar super cansada a essa altura do campeonato, foi bem legal conhece-la, ela foi muito cativante, elogiou meu cabelo, e apesar de não ter gostado tanto do livro dela, Mister O, achei ela um amorzinho de pessoa.
Depois disso fui embora, e só voltei para Bienal para mais comprar e autógrafos na sexta-feira, dia 10, mas antes de acabar o post, queria falar das autoras fofíssimas que encontrei meio que aleatoriamente pela Bienal. Teve a Luly Trigo, autora de livros super conhecidos como Meu 15 anos, que virou filme com a Larrisa Manoela, e vai lançar em Outubro O Reino de Zália, que eu já me apaixonei pela sinopse, eu encontrei ela na fila da Fernanda Nia e nós duas estávamos com o cabelo combinando. Teve a Frini Georgakopoulos, que foi mediadora no bate-papo do A. J. Finn e é autora de Sou Fã! E agora? e do conto inspirado no Fantasma da Ópera no livro Criaturas e Criadores, e batemos um papo justamente sobre o musical do Fantasma da Ópera que ela tinha assistido na noite anterior aqui em São Paulo (na foto também temos uma das minhas companheiras de Bienal, a Pam do blog Pamelisses). A Thalita Rebouças eu peguei rapidinho a senha pra ver no domingo a tarde, sem livro para autografar mesmo, porque já tenho todos autografados, só porque esse ano faz 10 anos que fui na minha primeira Bienal, em 2008, e peguei o meu primeiro autógrafo da vida com ela, no meu Fala Sério, Mãe!, bem antes de toda essa fama e adaptações de suas obras que existe agora. E enquanto esperava na fila da Lauren Blakely, acabei encontrando a Ana Beatriz Brandão, autora de O garoto do cachecol vermelho, que estava acabando de autografar, e veio falar com a gente, foi muito maravilhosa e fofa, e ainda estava com um look maravilhoso dos pés a cabeça.
E foi isso sobre o primeiro fim de semana da Bienal do Livro 2018, gente, assim que possível eu venho aqui com a parte 2 falar sobre os dias 10, 11 e 12, sobre todos os autógrafos, livros comprados e meus pobres pés cansados e bolsos vazios.
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