A 24° Bienal do Livro de São Paulo começou na sexta-feira, dia 26 de agosto, e a gente passou os dois sábados e domingos inteiros por lá, batendo perna, procurando promoção e pegando autógrafos. Pra quem não pode ir ou foi e quer relembrar, já fizemos o relato do primeiro fim de semana e você pode ver aqui, e enfim vai aqui o relato de como foi esse longo segundo fim de semana pra gente!
SÁBADO
Esse segundo sábado foi bem cheio pra gente, ficamos das 10 da manhã ás 10 da noite pela Bienal, vimos vários autores, começando pela querida Carol Sabar, que depois de 4 anos de desencontros, eu na 3° tentativa finalmente conheci. Ela é uma fofa, perguntou o que eu achei dos livros, me chamou para ir no outro evento de lançamento do livro dela, Cabeça de Ferro, aqui em São Paulo em 1° de Outubro, e foi um enorme prazer conhecer ela.
Logo depois fomos pra um estilo bem diferente e uma fila bem maioriznha, a do praticamente fundador da literatura de fantasia e terror no Brasil, André Vianco. A sessão de autógrafos foi lá no estande Aleph, e teve uma confusãozinha em relação a formação da fila, mas tudo acabou bem, e el foi até que mais simpático que o normal, pelo o que disseram.
Depois disso fomos até o estande da Panini conhecer a Bianca Pinheiro, que foi a responsável pela nova graphic novel da Turma da Mônica: Força. Tinha uma fila considerável, mas foi tudo bem tranquilo e ela foi bem simpática e ainda fez um desenho da Mônica no autógrafo. Vale a pena conhecer uma outra história dela, Bear que é uma aventura muito fofa.
E por um acaso feliz, encontramos Carlos Ruas, artista dos quadrinhos Um Sábado Qualquer, tirinhas que tratam principalmente de religião, mas de um jeito bem diferente e divertido.
Daí fomos formar a fila da Becky Albertalli, autora de Simon vs a agenda Homo sapiens, que foi provavelmente a autora que eu mais gostei de conhecer nessa Bienal! Ela deu uma palestra bem legal sobre todos assuntos do livros, e como é importante falar de assuntos que ainda são tabu hoje em dia. Aqui algumas partes da palestra:
Depois na sessão autógrafos nós éramos as primeiras da fila e foi muito amor conhecer ela, ela conversou comigo (Nicole) sobre ela amar oreos e sobre o próximo livro dela, The Upside of Unrequited, que chega em abril nos Estados Unidos e será lançado aqui também pela Intrínseca, eu falei que já sei que vou amar o livro e que lerei no kindle assim que sair, ela ficou super animada e falou que ela ama ouvir isso porque é um livro que a história é muito querida por ela. Além dela ser um doce de pessoa, a Intrínseca foi mais que maravilhosa nos brindes! Teve marcador normal, marcador em inglês autografado, bottom, adesivo autografado, descanso de copo, e foi muito muito legal.
Pra encerrar o dia ainda teve uma visita ao casal mais legal da literatura nacional, Carolina Munhóz e Raphael Draccon, fui uma das últimas a serem atendidas, já era quase 10 da noite, já tava morta e querendo só uma morte rápida pelo amor de Deus, mas eles foram simpáticos como sempre e segunda a Michelle eu e o Draccon nos abraçamos como se tivessemos dizendo um pro outro "calma, já ta acabando". Falei pro Draccon que to fazendo toda minha família ler os livros dele (o livro era pra minha prima que estava fazendo aniversário), e ele foi um fofo e colocou Parabéns na dedicatória dela.
DOMINGO
O último dia de Bienal foi mais tranquilo, mas de muitas maneiras bem mais loucão, e começou comigo indo pegar autógrafo da Mila Wander, a autora de O safado do 105 e O diário de um cúmplice pela editora Planeta. Foi super rapidinho, não tinha fila nenhuma quando eu cheguei e foi só tirar a foto e já partir pra próxima.
Depois foi a fila do Ziraldo que, como só tinha 50 senhas, tava bem confusa e a editora Melhoramentos não ajudou muito com a situação na maior parte do tempo. No final eles falaram que ele ia autografar o máximo possível de pessoas e por isso não podíamos posar pra foto e mal dava pra falar algo com ele, mas mesmo assim ele foi um fofo.
Depois foi a vez de rever depois de 8 anos a Thalita Rebouças, ela foi a primeira autora que eu já conheci na vida, na minha primeira Bienal em 2008, e levei um livro super velhinho que tinha aqui em casa para autografar por na verdadeira queria muito mesmo que ela autografasse a nossa foto juntinhas da primeira vez que nos vimos. Ela foi como sempre uma fofa, me filmou pro snap mostrando a Nicole antes e depois, brincou com o meu cabelo em cima da cabeça dela e foi a pessoa maravilhosa que ela sempre é.
E por último, pra fechar a Bienal, foi com certeza a foto mais difícil de ser tirada, com o maravilhoso Mauricio de Souza. Teoricamente no domingo ele só autografaria no estande da Panini e precisa comprar a biografia dele de 140 reais pra poder ver ele, nós fomos no finalzinho porque normalmente ele sempre deixa umas pessoas tirarem foto com ele no final, mas ele já tinha sumido e demos nossas chances como perdidas. Depois disso, já quase uma hora depois, passamos por uma fila e eu resolvi perguntar pra que era a fila, e falaram que era do Mauricio, fiquei passada e fui perguntar pro moço como fazia, e tinha que comprar um livro de 45 reais no estande da editora Girassol sobre os contos de fada da Mônica, falei com o moço organizando a fila e ele falou que só com senha e blábláblá, mas dai um senhorzinho muito simpático que era o gerente da editora veio falar com a gente e falou que dava sim pra gente tirar foto no final, que era melhor a gente colocar no Sidney, o assessor do Mauricio. Colamos no Sidney e apesar dele falar que não ia deixar mais ninguém, primeiro ele deixou uma moça que aparentemente tava seguindo o Mauricio a algum tempo e até sentou no carrinho que tava carregando ele por ai, e dai o próprio criador da Mônica e sua turma mandou ele liberar mais 10 pessoas. O Mauricio, que aos 80 anos tá bem velhinho, é um amorzinho de pessoa, elogio meu cabelo, pediu beijo e ficou falando que tinha que tirar muitas fotos nossas pra registrar todas as minhas multicores, e eu só conseguia falar "Ai meu Deus, to tão emocionada, que honra conhecer o senhor", várias e várias vezes.
E isso foi mais uma bienal de São Paulo, mais uma cheia de autógrafos pra gente, e espero ainda fazer um post sobre os livros que a gente comprou (fomos só atrás de pechinchas nessa Bienal) e mais pra frente teremos as resenhas dos livros autografados. Agora é esperar pra ver quem vem ano que vem na Bienal do Rio, e se não, até 2018 na próxima Bienal de São Paulo. ♥
Logo depois fomos pra um estilo bem diferente e uma fila bem maioriznha, a do praticamente fundador da literatura de fantasia e terror no Brasil, André Vianco. A sessão de autógrafos foi lá no estande Aleph, e teve uma confusãozinha em relação a formação da fila, mas tudo acabou bem, e el foi até que mais simpático que o normal, pelo o que disseram.
Depois disso fomos até o estande da Panini conhecer a Bianca Pinheiro, que foi a responsável pela nova graphic novel da Turma da Mônica: Força. Tinha uma fila considerável, mas foi tudo bem tranquilo e ela foi bem simpática e ainda fez um desenho da Mônica no autógrafo. Vale a pena conhecer uma outra história dela, Bear que é uma aventura muito fofa.
E por um acaso feliz, encontramos Carlos Ruas, artista dos quadrinhos Um Sábado Qualquer, tirinhas que tratam principalmente de religião, mas de um jeito bem diferente e divertido.
Daí fomos formar a fila da Becky Albertalli, autora de Simon vs a agenda Homo sapiens, que foi provavelmente a autora que eu mais gostei de conhecer nessa Bienal! Ela deu uma palestra bem legal sobre todos assuntos do livros, e como é importante falar de assuntos que ainda são tabu hoje em dia. Aqui algumas partes da palestra:
Pra encerrar o dia ainda teve uma visita ao casal mais legal da literatura nacional, Carolina Munhóz e Raphael Draccon, fui uma das últimas a serem atendidas, já era quase 10 da noite, já tava morta e querendo só uma morte rápida pelo amor de Deus, mas eles foram simpáticos como sempre e segunda a Michelle eu e o Draccon nos abraçamos como se tivessemos dizendo um pro outro "calma, já ta acabando". Falei pro Draccon que to fazendo toda minha família ler os livros dele (o livro era pra minha prima que estava fazendo aniversário), e ele foi um fofo e colocou Parabéns na dedicatória dela.
DOMINGO
O último dia de Bienal foi mais tranquilo, mas de muitas maneiras bem mais loucão, e começou comigo indo pegar autógrafo da Mila Wander, a autora de O safado do 105 e O diário de um cúmplice pela editora Planeta. Foi super rapidinho, não tinha fila nenhuma quando eu cheguei e foi só tirar a foto e já partir pra próxima.
Depois foi a fila do Ziraldo que, como só tinha 50 senhas, tava bem confusa e a editora Melhoramentos não ajudou muito com a situação na maior parte do tempo. No final eles falaram que ele ia autografar o máximo possível de pessoas e por isso não podíamos posar pra foto e mal dava pra falar algo com ele, mas mesmo assim ele foi um fofo.
Depois foi a vez de rever depois de 8 anos a Thalita Rebouças, ela foi a primeira autora que eu já conheci na vida, na minha primeira Bienal em 2008, e levei um livro super velhinho que tinha aqui em casa para autografar por na verdadeira queria muito mesmo que ela autografasse a nossa foto juntinhas da primeira vez que nos vimos. Ela foi como sempre uma fofa, me filmou pro snap mostrando a Nicole antes e depois, brincou com o meu cabelo em cima da cabeça dela e foi a pessoa maravilhosa que ela sempre é.
E por último, pra fechar a Bienal, foi com certeza a foto mais difícil de ser tirada, com o maravilhoso Mauricio de Souza. Teoricamente no domingo ele só autografaria no estande da Panini e precisa comprar a biografia dele de 140 reais pra poder ver ele, nós fomos no finalzinho porque normalmente ele sempre deixa umas pessoas tirarem foto com ele no final, mas ele já tinha sumido e demos nossas chances como perdidas. Depois disso, já quase uma hora depois, passamos por uma fila e eu resolvi perguntar pra que era a fila, e falaram que era do Mauricio, fiquei passada e fui perguntar pro moço como fazia, e tinha que comprar um livro de 45 reais no estande da editora Girassol sobre os contos de fada da Mônica, falei com o moço organizando a fila e ele falou que só com senha e blábláblá, mas dai um senhorzinho muito simpático que era o gerente da editora veio falar com a gente e falou que dava sim pra gente tirar foto no final, que era melhor a gente colocar no Sidney, o assessor do Mauricio. Colamos no Sidney e apesar dele falar que não ia deixar mais ninguém, primeiro ele deixou uma moça que aparentemente tava seguindo o Mauricio a algum tempo e até sentou no carrinho que tava carregando ele por ai, e dai o próprio criador da Mônica e sua turma mandou ele liberar mais 10 pessoas. O Mauricio, que aos 80 anos tá bem velhinho, é um amorzinho de pessoa, elogio meu cabelo, pediu beijo e ficou falando que tinha que tirar muitas fotos nossas pra registrar todas as minhas multicores, e eu só conseguia falar "Ai meu Deus, to tão emocionada, que honra conhecer o senhor", várias e várias vezes.
E isso foi mais uma bienal de São Paulo, mais uma cheia de autógrafos pra gente, e espero ainda fazer um post sobre os livros que a gente comprou (fomos só atrás de pechinchas nessa Bienal) e mais pra frente teremos as resenhas dos livros autografados. Agora é esperar pra ver quem vem ano que vem na Bienal do Rio, e se não, até 2018 na próxima Bienal de São Paulo. ♥
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