Título: O Diário de Bridget Jones
Título Original: Bridgey Jones's Diary
Atores Principais: Renée Zelwegger, Colin Firth e Hugh Grant
Título Original: Bridgey Jones's Diary
Atores Principais: Renée Zelwegger, Colin Firth e Hugh Grant
Gênero: Romance
Direção: Sharon Maguire
Duração: 1h37min
Lançamento: 17 de agosto de 2001
Lançamento: 17 de agosto de 2001
País: Estados Unidos/Reino Unido
Avaliação: ✭✭✭✭✩
Sinopse: Bridget Jones (Renée Zellweger) é uma mulher de 32 anos que, em pleno Ano Novo, decide que já está mais do que na hora de tomar o controle de sua própria vida e começar a escrever um diário. Com isso, Bridget começa a escrever o mais provocativo, erótico e histérico livro que já esteve na cabeceira de sua cama, onde ela irá colocar também suas opiniões sobre os mais diversos assuntos de sua nova vida.
Crítica: Esse é um dos filmes que eu venho querendo ver a muito, muito tempo, mas sempre ficava pra depois, e agora com a chegada do novo filme O Bebê de Bridget Jones em 29 de setembro, e tendo comprado um dos livros (pela pechincha de 10 reias) na Bienal, resolvi faz uma sessão só e assistir os dois filmes de uma vez. Assisti, adorei e fiquei me perguntando como eu não isso antes!
Bridget Jones é uma mulher de 32 anos que depois de mais um ano novo do mesmo jeito de sempre, e depois de ser rejeitada por Mark Darcy numa festa de ano novo de sua mãe, percebe que tem que mudar sua vida. Ela resolve que precisa emagrecer, parar de fumar e beber, e começa um diário parar relatar as mudanças. Todas essas mudanças começam a gerar interesse do seu chefe, Daniel Claver, por quem ela tem uma queda desde sempre.
Com o novo relacionamento, sua vida começa a mudar e ficar perfeita , até que seus pais se separam porque sua mãe arranjou um namorado que na verdade parece bem gay. Enquanto tudo isso acontece, Bridget e Daniel acabam se encontrando algumas vezes com Mark Darcy, e Daniel conta que eles eram melhores amigos até que Darcy o traiu com sua noiva, o que só faz o antagonismo de Bridget só aumentar.
Tudo muda quando a moça acaba descobrindo que Daniel na verdade traia ela e tinha uma noiva em Nova York, e que nunca levou o relacionamento deles nem um pouco a sério. Isso mostra pra ela que ela precisa realmente de uma mudança radical em sua vida, e isso a leva a abandonar seu emprego, arranjar um outro como repórter de TV e seguir enfrente. Apesar de todas as trapalhadas que passa no jornal, ela está bem feliz com sua vida, até que encontra Darcy em um jantar e descobre que ele não é nenhum um pouco como esperava.
Darcy cada vez mais aparece em sua vida de formas aleatórias, e ela começa a ver que ele é bem diferente do que ela imaginava e começa a gostar bastante dele. Tudo isso até que Daniel aparece de surpresa em seu aniversário e os dois homens se engajam em uma das brigas mais engraçadas que eu já assisti. Depois disso resta a Bidget decidir quem é o seu amor verdadeiro antes que seja tarde de mais.
Pode parecer muito idiotas, mas antes de ver esse filme eu não sabia que a história tinha uma ligação com Orgulho e Preconceito da Jane Austen, o que me faz me sentir muito burra já que tem um personagem chamado Darcy, mas enfim. Eu gostei muito do filme, ri muito, acho que qualquer mulher solteira de 20 e poucos até os 30 e tantos pode se ver na personagem em algum momento. Bridget é uma personagem divertida, real e que tem problemas na maioria das vezes bem reais, e que lida com eles de uma forma que ás vezes pode ou não ser madura, mas que não pode-se dizer que você não faria do mesmo jeito.
O Darcy muito parecido com o Darcy original, mas que ao mostrar seu lado mais selvagem mostra que essa diferença existe, e que ele é muito legal e ele sinceramente me conquistou desde que el apareceu usando o suéter de rena do Papai Noel, já do Daniel eu não gostei durante todo o filme, único momento que eu realmente gostei dele foi quando "gostou" da calcinha enorme que Bridget estava usando, então pra mim desde o começo eu já tinha o meu escolhido.
Eu achei que o segundo filme foi bem mais fraco que o primeiro e deixou muito a desejar, mas O Diário de Bridget Jones foi muito bom e engraçado e com certeza vai entrar na lista de filmes para reassistir numa tarde chuvosa.
Veja o trailer:
Crítica: Esse é um dos filmes que eu venho querendo ver a muito, muito tempo, mas sempre ficava pra depois, e agora com a chegada do novo filme O Bebê de Bridget Jones em 29 de setembro, e tendo comprado um dos livros (pela pechincha de 10 reias) na Bienal, resolvi faz uma sessão só e assistir os dois filmes de uma vez. Assisti, adorei e fiquei me perguntando como eu não isso antes!
Bridget Jones é uma mulher de 32 anos que depois de mais um ano novo do mesmo jeito de sempre, e depois de ser rejeitada por Mark Darcy numa festa de ano novo de sua mãe, percebe que tem que mudar sua vida. Ela resolve que precisa emagrecer, parar de fumar e beber, e começa um diário parar relatar as mudanças. Todas essas mudanças começam a gerar interesse do seu chefe, Daniel Claver, por quem ela tem uma queda desde sempre.
Com o novo relacionamento, sua vida começa a mudar e ficar perfeita , até que seus pais se separam porque sua mãe arranjou um namorado que na verdade parece bem gay. Enquanto tudo isso acontece, Bridget e Daniel acabam se encontrando algumas vezes com Mark Darcy, e Daniel conta que eles eram melhores amigos até que Darcy o traiu com sua noiva, o que só faz o antagonismo de Bridget só aumentar.
Tudo muda quando a moça acaba descobrindo que Daniel na verdade traia ela e tinha uma noiva em Nova York, e que nunca levou o relacionamento deles nem um pouco a sério. Isso mostra pra ela que ela precisa realmente de uma mudança radical em sua vida, e isso a leva a abandonar seu emprego, arranjar um outro como repórter de TV e seguir enfrente. Apesar de todas as trapalhadas que passa no jornal, ela está bem feliz com sua vida, até que encontra Darcy em um jantar e descobre que ele não é nenhum um pouco como esperava.
Darcy cada vez mais aparece em sua vida de formas aleatórias, e ela começa a ver que ele é bem diferente do que ela imaginava e começa a gostar bastante dele. Tudo isso até que Daniel aparece de surpresa em seu aniversário e os dois homens se engajam em uma das brigas mais engraçadas que eu já assisti. Depois disso resta a Bidget decidir quem é o seu amor verdadeiro antes que seja tarde de mais.
Pode parecer muito idiotas, mas antes de ver esse filme eu não sabia que a história tinha uma ligação com Orgulho e Preconceito da Jane Austen, o que me faz me sentir muito burra já que tem um personagem chamado Darcy, mas enfim. Eu gostei muito do filme, ri muito, acho que qualquer mulher solteira de 20 e poucos até os 30 e tantos pode se ver na personagem em algum momento. Bridget é uma personagem divertida, real e que tem problemas na maioria das vezes bem reais, e que lida com eles de uma forma que ás vezes pode ou não ser madura, mas que não pode-se dizer que você não faria do mesmo jeito.
O Darcy muito parecido com o Darcy original, mas que ao mostrar seu lado mais selvagem mostra que essa diferença existe, e que ele é muito legal e ele sinceramente me conquistou desde que el apareceu usando o suéter de rena do Papai Noel, já do Daniel eu não gostei durante todo o filme, único momento que eu realmente gostei dele foi quando "gostou" da calcinha enorme que Bridget estava usando, então pra mim desde o começo eu já tinha o meu escolhido.
Eu achei que o segundo filme foi bem mais fraco que o primeiro e deixou muito a desejar, mas O Diário de Bridget Jones foi muito bom e engraçado e com certeza vai entrar na lista de filmes para reassistir numa tarde chuvosa.
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