Autora: Kéfera Buchmann
Editora: Paralela
Editora: Paralela
Páginas: 200
Compre: Saraiva
Avaliação: ★★★✩✩
Avaliação: ★★★✩✩
Sinopse: Sara tem muitos sonhos, mas também vários problemas para enfrentar. Para começar, seu namorado acabou de uma hora para outra com ela e por WhatsApp. Pouco depois, ela descobriu que o desgraçado está namorando uma socialite linda e admirada. Parou por aqui? Não: Sara, que é estilista de formação, mas trabalha como costureira, atualmente está de plantão na casa dessa socialite, arrumando as roupas dela. Enquanto lida com o ressurgimento do ex e tenta voltar a achar graça na solteirice, Sara sofre com seu maior medo: fazer trinta anos sem achar a sua cara-metade. Entre lágrimas e muita risada, no entanto, Sara começa a repensar sua vida. E a perceber que está diante de uma pessoa cujos anseios e gostos conhece pouco: ela mesma. “Querido Dane-Se” é a primeira ficção de Kéfera Buchmann, que, sem abandonar o bom humor de sempre, fala sobre autoestima, empoderamento e a importância de compreender os próprios desejos para se tornar alguém feliz.
Resenha: Primeiramente eu queria contar que eu recebi Querido Dane-se em um kit lindo feito pela Companhia das Letras, que incluía um mini kit de costura, um chaveiro da Torre Eiffel, marcador, uma fita métrica e botões, que vieram em um pacote super fofo fechado por alfinetes (foto abaixo), e eu me apaixonei na hora que eu vi. Bem, não estava nos meus planos ler Querido Dane-se, apesar de ter achado a capa bem interessante quando foi lançado, mas após recebê-lo, acabei lendo ele no período pós-Natal, e foi uma leitura muito rápida, fácil e engraçada em alguns momento.
Mas tudo vai por água a baixo quando, ao chegar na mansão de sua nova patroa, ela descobre que seu ex-namorado terminou com ela para virar namorado-troféu. Sara consegue manter o profissionalismo, principalmente porque sua chefe é uma fofa, mas sempre passando momentos de muita raiva graças ao ex, principalmente quando ele alega que terminou com ela porque não aguentava mais ser pobre, mas que ainda amava ela.
Em meio a tudo isso, ela ainda está cada vez mais paranoica sobre acabar ficando para titia, e assim, contra os conselhos de sua melhor amiga e de sua terapeuta, acaba entrando de cabeça num relacionamento com um cara que conheceu num aplicativo, e que pode ser uma furada ainda maior na vida dela. Com um final cheio de surpresas, Jussara tem que aprender a confiar a si mesmo e em seu trabalho e que, mesmo achando o amor certo pra vida dela, a primeira pessoa que ela tem que amar e conhecer melhor que ninguém, é a si mesma.
Eu diria que o livro me surpreendeu bastante. A escrita não é nada muito profundo, composta de muito diálogos, e ás vezes eu senti uma falta de uma estrutura mais organizada para a história, pareceu ser muita coisa acontecendo muito rápido e magicamente, e os personagens foram nível de mocinha de filmes de terror em alguns momentos (em burrice), porém eu consegui ver a ideia que ela quis passar nessa história, sobre a pressão que as mulheres são submetidas até hoje para ter um namorado e casar, como se nós tivéssemos data de validade ou fossemos incompletas sem um homem ao nosso lado. É uma mensagem bem válida, mas que foi tratada de uma forma meio pobre, e que demorou muito para chegar na leitura, mas com certeza é algo que eu recomendaria para jovens e adolescentes, por passar valores, sobre lutar pelos seus objetivos e amor próprio, bem melhores do que temos visto por aí.
Resenha: Primeiramente eu queria contar que eu recebi Querido Dane-se em um kit lindo feito pela Companhia das Letras, que incluía um mini kit de costura, um chaveiro da Torre Eiffel, marcador, uma fita métrica e botões, que vieram em um pacote super fofo fechado por alfinetes (foto abaixo), e eu me apaixonei na hora que eu vi. Bem, não estava nos meus planos ler Querido Dane-se, apesar de ter achado a capa bem interessante quando foi lançado, mas após recebê-lo, acabei lendo ele no período pós-Natal, e foi uma leitura muito rápida, fácil e engraçada em alguns momento.
Para ser um bom par, você precisa saber ser um bom ímpar.O primeiro livro de ficção da Kéfera conta a história de Jussara, um mulher de 26 anos que odeia seu nome, e basicamente toda a sua vida, e morre de medo de ficar solteira, principalmente depois de ser dispensada pelo namorado de anos por mensagem no whatsapp. Ela acha que tudo pode mudar pra melhor quando sua chefe horrível a manda ser costureira particular de uma socialite viuvá riquíssima, e ela vê aí uma oportunidade de mostrar suas próprias roupas pra alguém de poder e deslanchar na carreira de estilista.
Mas tudo vai por água a baixo quando, ao chegar na mansão de sua nova patroa, ela descobre que seu ex-namorado terminou com ela para virar namorado-troféu. Sara consegue manter o profissionalismo, principalmente porque sua chefe é uma fofa, mas sempre passando momentos de muita raiva graças ao ex, principalmente quando ele alega que terminou com ela porque não aguentava mais ser pobre, mas que ainda amava ela.
Em meio a tudo isso, ela ainda está cada vez mais paranoica sobre acabar ficando para titia, e assim, contra os conselhos de sua melhor amiga e de sua terapeuta, acaba entrando de cabeça num relacionamento com um cara que conheceu num aplicativo, e que pode ser uma furada ainda maior na vida dela. Com um final cheio de surpresas, Jussara tem que aprender a confiar a si mesmo e em seu trabalho e que, mesmo achando o amor certo pra vida dela, a primeira pessoa que ela tem que amar e conhecer melhor que ninguém, é a si mesma.
Eu diria que o livro me surpreendeu bastante. A escrita não é nada muito profundo, composta de muito diálogos, e ás vezes eu senti uma falta de uma estrutura mais organizada para a história, pareceu ser muita coisa acontecendo muito rápido e magicamente, e os personagens foram nível de mocinha de filmes de terror em alguns momentos (em burrice), porém eu consegui ver a ideia que ela quis passar nessa história, sobre a pressão que as mulheres são submetidas até hoje para ter um namorado e casar, como se nós tivéssemos data de validade ou fossemos incompletas sem um homem ao nosso lado. É uma mensagem bem válida, mas que foi tratada de uma forma meio pobre, e que demorou muito para chegar na leitura, mas com certeza é algo que eu recomendaria para jovens e adolescentes, por passar valores, sobre lutar pelos seus objetivos e amor próprio, bem melhores do que temos visto por aí.
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